Translate

2.3.11

CHARLESTON, CHARLESTON: DIA 2

Último dia em Charleston! Na agenda: Angel Oak, um tour da cidade de ônibus, e uma caça ao tesouro. 

Bem, a caça ao tesouro até que estava programada pra tarde. Infelizmente, Chris ainda estava se sentindo meio doente. Mas isso é assunto pra daqui a pouco.

De manhã fomos para a primeira atração do dia: Angel Oak, ou Carvalho Anjo. Esse carvalho tem quase 20 metros de altura, quase 8 metros de circunferência, e o maior galho tem um comprimento de 27 metros! A idade aproximada dessa belezinha é de 1500 anos. Tem base? A melhor parte? A família interia pode ir ver essa maravilha, espia:

Depois do Angel Oak, fomos para o centro de Charleston. O nosso tour estava marcado para o meio dia, então tiramos um tempinho para andar pela cidade, principalmente o Mercado.

Gente, cada coisa mais linda do que a outra. E eu não comprei nadinha. Para quem está se perguntando como eu consegui essa façanha, fácil: tudo era muito caro. Por exemplo: eu gostei dessas cestinhas feitas com uma fibra nativa da Carolina do Sul. Achei que seria uma linda lembrancinha. Mas quando eu vi o preço, quase cai de costas! A menorzinha delas custava $30.00!!!! Depois que eu vi o preço, nem me atrevi a perguntar o preço de mais nada. Mas que eu queria um de cada, isso eu queria.

Passando para o tour. Entramos no ônibus {e sim, Maggie entrou também}, e lá fomos nos pelas ruas de Charleston. Passamos por pontos turísticos, por casas lindíssimas {aliás, quando eu crescer eu quero morar em uma delas}, e até passamos pelo local onde o "Charleston, só quem dança sabe o que é bom" nasceu. 






Paramos na pontinha da península para apreciar a vista, e para ouvir histórias sobre o tempo dos piratas. Sabiam que o pirata Barba Negra andou por aqui? Pois é!



Já de volta no ônibus, passamos por mais casas lindíssimas, e por uma rua chamada Alameda Arco Íris, porque todas as casas são pintadas em cores diferentes. Mais alguns pontos turisticos, e fim.


Hora de almoço. Fomos para a East Bay Deli. Comida boa... a melhor parte é que Maggie pode se sentar com a gente em uma mesa do lado de fora. Depois do almoço, nós iríamos andar mais um pouco e ir a nossa caça ao tesouro. Mas como Chris ainda estava se sentindo mal, voltamos para o hotel para mais uma soneca. Nem precisa dizer que a Maggie adorou a idéia. Coitada. Nunca andou tanto na vida dela. A cara de cansada:

Quando o Chris acordou, eu resolvi ligar para a loja que oferecia a caça ao tesouro para perguntar até que hora eles estavam abertos. Até as 5 da tarde. Isso porque já eram 4:30... 


Demos adeus à idéia, deixamos a Maggie dormindo no hotel, e saímos sem rumo. De repente, vimos aquela ponte, e o Chris falou que queria passar por ela. Seguimos em frente então, e passamos. Simples, né?



Até que não dá pra ver o tanto que essa ponte é alta quando a gente está lá em cima. Impressionante...


Do outro lado da ponte fica Sullivan's Island. Depois de uma consulta rápida ao GPS, vimos que estávamos perto de uma praia, e resolvemos correr pra lá pra ver o pôr do sol. Chegamos bem na hora, mas como o estacionamento ficava um pouco afastado da praia, quando chegamos na beira da água o sol já tinha se posto. Tá certo isso? Se posto? Estranho...


Nós andamos um pouco pela praia {nem pensar em molhar os pés... água fria!} e eu aproveitei para tirar algumas fotos:




E sabe que de todas as atividades planejadas, essa parada espontânea na praia foi uma das melhores coisas que nós fizemos!!!


Paradinha estratégica para jantar, e de volta ao hotel. Maggie ficou feliz da vida quando a gente chegou. Mas eu acho que ela estava feliz da vida por ter ficado no hotel dormindo...


No dia seguinte, 10 horas de viagem de novo, e finalmente, lar doce lar. E ainda bem, porque Maggie já estava cansada de ficar dentro do carro:


Para ver as outras fotos da viagem, é só clicar aqui!

Nenhum comentário:

Postar um comentário